TCC SEM DRAMA

Quem estuda sabe o drama que é entregar um TCC. Eu passei por isso na graduação e na pós graduação.
Na pós para mim foi um pouco mais complicado pois meu TCC era um artigo científico e eu nem sabia por onde começar. Pensei até em recorrer a meios ilícitos, mas quando vi o preço e a porcaria que faziam, me veio a voz da consciência e disse: " O crime não compensa, para de preguiça e faça você mesmo" rs!! E assim, optei por fazer o correto, ou seja, fazer eu mesmo.
Foi a melhor escolha que eu fiz. Com a ajuda do curso TCC SEM DRAMA consegui tirar uma nota 9 no meu artigo, o que para mim, foi excelente, visto que antes do curso, eu nem sequer sabia por onde começar.

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TCC SEM DRAMA e faça um trabalho nota 10!!

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

ESCREVER

Gosto de escrever...

Para esfriar,
Para aquecer.

Para pensar
Após reler.

Para errar
E refazer.

Para entender
O que é sofrer.

Para lembrar,
Para esquecer.

Por não ter nada,
O que fazer.

Por ter muito,
O que dizer.

Para amar,
E poder crer...

Que essa vida,
É pra valer.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

ANO

Janeiro.

Iniciando o ano novo,
Nesse verão veraneio.

Calor, chuva,
E esse mês é só o primeiro.

Fevereiro.

É o mês mas curto
Do ano inteiro.

O Carnaval é uma promessa,
Vendida até pra estrangeiro.

É tanta farra e tanta festa
Que ninguém se lembra,
Dos problemas brasileiros.

Março.

Assim diz a canção,
Suas águas passam
Encerrando o verão.
Começa o ano de fato,
Pra quem trabalha um montão.

Abril.

Dia primeiro é o da mentira.

Tal qual o "descobrimento" do Brasil,
Dizem que é verdade, 
O que a nossa história ensina.

Dos índio roubaram a vida,
E em troca,
Dia dezenove comemoramos o seu dia.

Não podemos esquecer,
Que mataram Tiradentes.
Por pior que possa ser
Foi traição,
De alguns inconfidentes.

Maio.

Se aproxima o fim do outono.

Dia primeiro é do trabalho,
Pra quem trabalha é um abono.

É o mês das matriarcas
E também da abolição.
Pra mim lugar de escravocrata,
É confinado na prisão.

Junho.

Chega junto com o inverno.

Tem festa de Santo Antônio,
Mas, casar agora eu não quero.

Tem festa de São João,
Com fogueira e quadrilha,
Vou tomar o meu quentão,
Já vestido de caipira.

Julho.

Pausa para férias.

Mês que passa tranquilinho,
Só debaixo da coberta.
Nesse inverno quero frio
E chocolate na caneca.

Agosto.

É o mês dos Patriarcas
E no Brasil fim da censura.
Não há um só feriado,
Esse mês é uma tortura.

Setembro.

Renovação com a primavera
E a independência do Brasil.
Ao menos foi o que disseram,
Não houve nem guerra civil.

Mês do meu aniversário,
Comemoro pra valer.
Povo sempre animado,
Vem de longe pra me ver.

Outubro.

Tem o dia das crianças
E também dos professores.
Pra um futuro de esperança,
Na educação, há muitas dores,

Novembro.

Quase fim da primavera.

Proclamação dessa República,
Mas não espero nada dela.

Para o dia dos finados,
Acendemos uma vela.
Oramos por nossos amados,
Que já se foram dessa terra.

Temos mais um feriado,
É o da consciência negra.
O que falta é respeito,
Ao ser humano com certeza.
Independente de cultura,
Sua cor ou sua nobreza.

Dezembro.

Recomeça o verão.

Com as férias dias quentes,
Tem natal para o cristão.

Fim do ano minha gente,
Novas promessas surgirão.
Se quer um ano diferente,
Faça a diferença então.

sábado, 5 de dezembro de 2015

NO PUEDO

No puedo más, Estar aquí. No hay por qué, Vivir sin ti. Sin tu mirada, Tu sonreír. Sin tu calor, Voy a seguir. Un rato y te vas. Sigues adelante. No me miras más, Soy un pasado distante. Tu perfume sigue, Como rosas al viento. Tu abrazo vive, Atrapado en el tiempo. Darte mi adiós, No es lo que quiero. Pero por ti no e vivido, No hay más misterios. Sigue tu camino, Déjame ir. El sabor del malo vino, Es lo que queda aquí.