Vejo os teus olhos cansados,
Seu sofrimento e sua dor.
Ouço seu choro guardado
E a ansiedade em busca do amor.
Seu sofrimento e sua dor.
Ouço seu choro guardado
E a ansiedade em busca do amor.
Na rotina enclausurada,
Se encontra noite e dia.
Nessa vida abandonada,
Finge cegueira ou miopia.
Se encontra noite e dia.
Nessa vida abandonada,
Finge cegueira ou miopia.
Já não ouve o que diz,
O tão sábio coração.
Quase cego por um triz,
O que se vê é escuridão.
O tão sábio coração.
Quase cego por um triz,
O que se vê é escuridão.
Se acostuma a rotina,
Por temer a tal mudança.
Desejando alegria,
Esperando abonança.
Aguardando que o dia,
Chegue e vá.
Sem plantar a semente,
Não há o que semear.
Põe a culpa no mundo,
Por não ter o que colher.
Esperando um milagre
E acreditando merecer.
Ignora isso tudo,
E reclamando prossegue.
Vive a mesma rotina,
Sem saber o que acontece.
Vai seguindo a vida,
E por tudo padece.
Por temer a tal mudança.
Desejando alegria,
Esperando abonança.
Aguardando que o dia,
Chegue e vá.
Sem plantar a semente,
Não há o que semear.
Põe a culpa no mundo,
Por não ter o que colher.
Esperando um milagre
E acreditando merecer.
Ignora isso tudo,
E reclamando prossegue.
Vive a mesma rotina,
Sem saber o que acontece.
Vai seguindo a vida,
E por tudo padece.
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