De tudo aquilo que vejo,
Nas poucas verdades
Nas poucas verdades
Há algo profano.
Vejo muitos desejos,
Pouco trabalho
E quase não vejo planos.
Vejo muitos desejos,
Pouco trabalho
E quase não vejo planos.
Propagandas da felicidade,
Vendidas à altos preços.
Belas e falsas verdades,
Apresentadas desde o nosso berço.
Conceitos ou pós conceitos,
Totalmente mal concebidos.
Introdução aos preconceitos,
Já cravados e conhecidos.
Exigimos dos outros,
O respeito que não temos.
Tomamos o que não é nosso
Achando certo o que fazemos.
Gritamos nossos direitos,
Sem cumprir a obrigação.
Nos achamos tão perfeitos
E o resto, pura negação.
Sociedade hipócrita,
Cheia de delinquentes,
Pessoas mórbidas,
Pessoas ausentes.
Máfia e corrupção,
Dentro e fora do seu mundo.
Há sofrimento e escravidão,
Sim!! ainda vivemos desse infortúnio.
Fechamos os olhos à isso,
Essa é a dura realidade.
Cheiro de podridão e lixo,
Sabotamos nossa sociedade.
Fazer nossa parte é difícil,
Mas ignorar é ainda pior.
Afinal,
Sem perceber sofremos por isso
E o que resta,
É apenas ter pena e dó.
Sem perceber sofremos por isso
E o que resta,
É apenas ter pena e dó.
É difícil enxergar esse prisma.
Da trabalho se conscientizar.
Mais fácil é viver na rotina,
Sem entender que é preciso mudar.
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